terça-feira, 23 de abril de 2013

minha roda gigante.


Meu sorriso aquarela...
Reapareceu, num instante, na escuridão do quarto.
Tranquilidade da alma, sono bom.
Sinal de leveza.
Por culpa das surpresas sutis que a vida nos apresenta...
Repentinamente.
Ou porque deixamos os braços e o coração livres (e abertos) para as coisas boas?
Por culpa do jeito de se levar a vida... Suave e desprovido das pressões cotidianas.
Aparece assim, quando esquecemos a finalidade e enxergamos todos os passos do caminho.
E por onde estes passos se apoiaram.
Cada movimento.
Cada toque.
Um olhar em tantos outros.
São as voltas que o mundo dá.  
Assim... Sem pedir autorização.
E nesse carrossel vou pegando carona.
(Placas de advertência sobre o perigo).
A roda é viva, opto por comprar os ingressos.
(A queda é livre).
E por diversas vezes recuo.
Mas no (meu) fim, subo na roda gigante. 








sexta-feira, 19 de abril de 2013

...aquele abraço.


Ah....  o abraço.
O tal do abraço sincero e tenro.
...aquele que desmonta qualquer vaidade.
Que chega sem pedir licença.
Que faz falta.
Que toma conta do tempo, e que tem o poder de para-lo.
15 segundos de eternidade.
Carinho, abrigo, proteção, vontade.
Renascimento.
Enche o coração e a alma de coisas boas.
Só boas.

...abraço com o gostinho bom e sereno de beijo na testa.