quarta-feira, 16 de novembro de 2011

com os braços abertos.

Tudo foi como eu te disse.
Caso não se lembre, eu lavei a alma.
Repentinamente acolhi o sorriso mais puro e logo mantive os braços abertos.
E assim circulei na companhia do vento singelo...
Apoiei-me sobre a pequena janela do mundo
Acordei o sol e soletrei alegrias
Descobri um coração mais calmo, mais tranquilo.
E foi por isso que flutuei na paisagem de paz.
E flutuando, acolhi a miragem mais bela
Lembro-me bem, a brisa era leve.
Então, me libertei.
Escolhi me acorrentar ao ato do desapego.
Aceitei os erros e brindei todas as quedas
Fechei os olhos e segui o compasso livre da alma aberta
E assim pude sentir o peso da sinceridade.
Vi a luz ressurgindo
Concedi todo o meu jardim de girassóis à paciência
Lembrei que era pelo Bem que eu sobrevivia.
Meus instintos concordaram e sussurraram:
“É pela evolução que os corações reflorescem.”
No presente, meus passos seguem sem discordar.



Nenhum comentário:

Postar um comentário