Fala-se dos desesperados.
Ressaltam que em suas idas e vindas, nas dúvidas e contratempos,
eles optam por preencherem seus dias de mesmices.
É o tal do corpo velho e da alma nova.
Chegam.
Sem surpresa, perdendo o brilho.
Seguindo um mapa, não param para questionar ou saber se é de
concreto, se é real.
Não sabem se ao menos sentem algo.
Os que alteram a rota arriscando-se.
...e são como a Terra, que em seu interior, guarda calor para
manter-se viva.
Carregam na bagagem, o novo.
São sustentados em função de suas próprias buscas interiores.
Exteriorizam todo o sentimento da verdade.
São eles os que possuem passos serenos e o olhar mais
intenso.
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